O CEO da Williams, Jost Capito, pediu aos fornecedores de unidades de potência da Fórmula 1 que façam o que é melhor para o esporte e concordem com grandes mudanças com os novos regulamentos para 2025. Desde o início do próximo ano, o desenvolvimento da atual geração de sistemas turbo-híbridos V6 será paralisado, com o objetivo declarado da F1 de criar motores mais “poderosos e emocionantes”.
A Mercedes produziu unidades de potência fortes ao longo da era atual, que começou em 2014. No entanto, Capito afirmou que ficaria feliz em sacrificar a vantagem que veio com o fato de ser fornecido pelo fabricante para o bem do esporte e pediu a outros que sigam seu exemplo.
“Acho que todos os fabricantes devem estar cientes, sem ter discussões detalhadas com eles ainda, que isso tem que mudar. Não são pequenas mudanças que precisam ser feitas. Acredito que todos estão cientes de que tem que haver grandes mudanças. Talvez não seja para eles o motivo para atrair outros OEMs (fabricantes de equipamentos originais), mas para fazer a F1 avançar”, disse Capito.
Atualmente, existem quatro fornecedores de unidades na rede: Mercedes, Renault, Honda e Ferrari. A Honda deixa a F1 no final deste ano, mas a Red Bull adquiriu a tecnologia para continuar com o motor a partir de 2022. Realista, Capito aceitou que não será simplesmente capaz de instruir os fabricantes a abrir mão de sua vantagem.
“Tenho certeza de que os fabricantes querem manter a vantagem e isso precisa de uma discussão. Não vou esperar isso de forma alguma, mas as discussões precisam acontecer e você tem que lutar contra os argumentos certos”, afirmou o CEO da equipe britânica.
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