A Fórmula 1 ainda está ocupada com o calendário desta temporada, mas também tem que olhar para o calendário de 2022. Em entrevista a revista ‘Sport Bild’, o CEO da categoria, Stefano Domenicali, afirmou o GP da Alemanha não retornará no calendário.
O GP é um evento muito amado por fãs, mas é uma corrida que tem lutado para sobreviver financeiramente. Os circuitos de Hockenheimring e o Nürburgring já se alternavam para distribuir os custos, e a Mercedes foi parceira do GP da Alemanha durante anos. Porém a equipe parou de fazer isso e o GP saiu do calendário.
Em 2020, o circuito de Nürburgring voltou ao calendário como GP da Eifel. De acordo com o CEO da F1, muitas organizações não têm confiança para ter uma corrida. “Tenho a sensação de que as próprias organizações não têm a confiança de que podem organizar uma corrida”.
No entanto, a F1 não tem escassez de novos circuitos. Há pedidos para GPs na África e no Extremo Oriente, como a Coréia. Domenicali lembrou da adição do GP da Holanda neste ano. “Basta olhar para Zandvoort, que já está esgotado para os próximos anos”.
Além disso, o GP de Miami estará no calendário pela primeira vez na F1. O CEO também espera ter arquibancadas lotadas na cidade americana. De acordo com Domenicali, o calendário de 2022 será composto por 23 corridas, das quais um terço será organizado na Europa.
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