O calendário da Fórmula 1 está ficando cada vez mais cheio a cada ano, mas isso está prestes a terminar. O atual CEO da categoria, Stefano Domenicali, quer limitar a 23 corridas em uma temporada.
Quando Bernie Ecclestone comandava a F1, o calendário já havia crescido bem. Agora, os proprietários americanos estão claramente buscando um calendário completo. Organizar 25 corridas foi declarado como um objetivo, mas a gestão agora está voltando atrás.
“Eu gostaria de deixar em 23 corridas, e não 25, que já foi falado. Temos inscrições da África, estamos conversando com a África do Sul, Norte da África, mais uma ou duas corridas no Extremo Oriente, como a Coréia. Posso imaginar cerca de um terço das corridas na Europa, o resto ao redor do mundo. Começaremos no Bahrein em 2022”, disse Domenicali.
Com muitas corridas no Oriente Médio, como a Arábia Saudita, a questão dos direitos humanos também surge. O CEO da F1 foi questionado se esses dois pontos de vista conflitantes, entre a visão da categoria e o pensamento local.
“Não, de jeito nenhum. O oposto é meu argumento para todos os críticos! Nós, como F1, estamos tanto em evidência no mundo todo, e também os sauditas, que podemos investigar e provar que eles estão prontos para ser repensados. Podemos ajudar a torná-lo mais rápido”, afirmou Domenicali.
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