Amor marcado na pele: fãs fazem tatuagens para homenagear para sempre F1

É inegável dizer que os fãs da F1 são uns dos mais apaixonados dos esportes. Sempre fiéis, a base vem crescendo cada vez mais graças a boas disputas, modernização e até mesmo a Drive to Survive, série documental da Netflix.

Acontece que assistir as corridas no autódromo, tirar fotos com os pilotos e comprar mercadoria das equipes já não é mais suficiente. Aqueles mais fervorosos decidiram deixar o amor gravado eternamente com eles em forma de tatuagens.

Elas podem ser pequenos desenhos de carros, bandeira quadriculada, circuitos, até mesmo as mais elaboradas. Não importa, cada fã escolheu marcar seu amor de uma maneira diferente, mas sempre com muita torcida.

Julia Vieitis é uma grande torcedora da Red Bull. Tanto que decidiu deixar na pele o carro d Sebastian Vettel da temporada 2013, quando conquistou o tetracampeonato. E por que justamente esse desenho?

“Decidi depois do GP de São Paulo de 2019”, contou ao F1Mania.net. “Meu piloto favorito sempre foi o vettel, em 2019 tinha todo o hate [comentários de ódio] em cima dele, toda aquela confusão sobre falarem que ele deveria aposentar. Então, decidi que iria tatuar o carro do último titulo dele, 2013. Além de ser fã da Red Bull”, continuou.

Já Caroline Politta é engenheira e produtora de conteúdo e optou por fazer um desenho mais discreto, mas também enorme no significado. “[Decidi fazer] Esse ano, quando eu percebi o quanto aquilo fazia sentido e consumia minha rotina. Era tão parte de mim quanto qualquer outra rotina”, contou.

E já revelou ao F1Mania.net que não vai parar por aí, não. “Faço um Porsche esse mês. E vou tatuar os capacetes do [Ayrton] Senna, Vettel e [Michael] Schumacher até metade do ano”, contou.

Thays Costa é outra apaixonada pela equipe taurina e não poderia escolher outro. Mas além do carro lúdico, optou por também marcar diversas pistas em seu corpo. Qual o motivo? A advogada de Brasília explicou.

“Decidi fazer as pistas representando cada ano que voltei a acompanhar a F1. Comecei por Mônaco 2017 quando voltei a acompanhar decentemente e não ver espaçado. Depois Baku 2018, Interlagos 2019 e Monza + Silverstone 2020 (fiquei indecisa e fiz as duas)”, falou.

“Além disso, fiz o carro da Red Bull versão fofinha, decorrência de uma aposta/promessa”, continuou.

Já Beatriz Delonge não fez sua tatuagem sozinha. Com um circuito de Interlagos na pele, chamou quem sempre a acompanhou para tatuar também. “Decidi depois de Interlagos e foi porque foi meu primeiro GP e fiz com a minha melhor amiga”, pontuou.

“F1 é uma coisa que a gente curte juntas e queríamos lembrar do dia e da vitória de [Lewis] Hamilton”, explicou.

Por fim, Isabela Moura, de 25 anos, também escolheu fazer o circuito José Carlos Pace. “Tinha essa vontade desde 2019, mas como sempre penso muito nas coisas antes de concretizá-las e também por conta da pandemia, só fui repensar a ideia em julho de 2021”, falou ao F1Mania.net.

“Fiz porque desde a primeira vez em que fui a Interlagos me senti diferente. ra como se algo tivesse mudado dentro de mim, e também era a concretização de um sonho. Eternizar esse lugar na minha pele é como relembrar, a cada vez que olho para o desenho, de tudo aquilo que vivi e ainda vou viver com esse esporte”, concluiu.



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