O teto do orçamento para 2021 foi estabelecido em US$ 145 milhões e as equipes têm um plano para reduzir ainda mais o teto em cinco anos. No entanto, de acordo com algumas equipes, ainda não é bom o suficiente.
Por exemplo, Cyril Abiteboul ainda é da opinião de que os contratos dos pilotos se enquadram no limite do orçamento. No entanto, esses contratos ainda têm uma posição excepcional, o que facilita para as grandes equipes atrair os grandes pilotos, com mais recursos financeiros.
“Este ponto ainda está em discussão, mas é bastante completo. Alguns pilotos já assinaram uma extensão de contrato após 2021, onde esse limite de orçamento ainda é levado em consideração. Max Verstappen, por exemplo, estendeu seu contrato, pelo qual eu ainda gostaria de parabenizá-lo, mas esse salário ainda não foi incluído no limite do orçamento”, disse Abiteboul na Sky Sports.
No entanto, Verstappen não é o único, porque a Ferrari também se comprometeu com Charles Leclerc por muito mais tempo, e portanto, assumirá que o salário ainda não está incluído nesse limite. “Acho que agora temos que pensar na saúde e sustentabilidade do esporte e abrir uma exceção. Ainda temos que adicionar os pilotos sob esse limite”.
É incomum, já que o próprio Abiteboul gastou vinte milhões com Ricciardo, algo que muitas equipes não podem pagar. “Temos que garantir que um indivíduo como Verstappen ou Leclerc não nos impeça de tomar essa medida. É lógico fazer alguns sacrifícios pelos salários hoje em dia, porque o limite do orçamento significa que outras pessoas precisam deixar seus empregos ou entregar dinheiro também”, concluiu Abiteboul.
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