O chefe da Red Bull, Christian Horner, acredita que a Mercedes de Lewis Hamilton era ‘impossível de competir’ no Grande Prêmio de São Paulo. Porém, ele sente que a equipe rival ainda pode estar abalada, já que nunca esteve na posição de batalha pelo título da Fórmula 1 antes.
A atual campeã Mercedes está invicta no campeonato há sete anos, muitas vezes dominando temporadas e conquistando os títulos mais cedo, mas neste ano a sua vantagem sobre a Red Bull é de apenas 11 pontos com três corridas restantes. Horner ressaltou que esta posição da equipe alemã é diferente para eles.
“A Mercedes nunca esteve nesta posição. Eles ganharam e dominaram. Tudo já foi feito agora. Então, estamos pressionando o máximo que podemos e vamos pressioná-los o máximo possível até a bandeira quadriculada em Abu Dhabi”, disse Horner.
Apesar de sua confiança, o chefe da Red Bull admitiu que estar preocupado com a velocidade em linha reta mostrada pela Mercedes, que a Red Bull afirmou ser 30 km/h mais rápido que seu próprio carro em Interlagos. Foi uma reviravolta brusca em relação às duas corridas anteriores nos EUA e no México, onde Verstappen alcançou vitórias consecutivas, com o mexicano Sergio Perez terminando em terceiro no México.
“Você tem os pontos altos do México e Austin e aqui é difícil, tendo liderado provavelmente 75% da corrida, mas faltam uma semana para a próxima (no Catar) e vamos nos limpar e vir lutando de volta em uma semana. A velocidade em linha reta deles é realmente impressionante. Quer dizer, aquele novo motor, eles têm uma asa traseira do Monaco, então é muito impressionante e, claro, como piloto, para Max, ele não pode se defender disso”, disse Horner.
O chefe da equipe austríaca lembrou que essas mudanças na equipe rival é uma “arma” potente para as últimas corridas do campeonato. “É uma arma muito potente com algumas pistas muito rápidas surgindo nas próximas corridas. Depende muito do tipo de circuito, porque vimos que o carro não podia ser disputado”.
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