A Fórmula 1 pode aumentar a velocidade no futuro sem exacerbar os problemas atuais associados à aerodinâmica. Esta é a opinião de Charlie Whiting, diretor de provas da categoria e chefe técnico da FIA.
“Estamos tentando extrair o máximo de velocidade (para 2017) por meio da aderência dos pneus e sem depender demais da pressão aerodinâmica”, declarou Whiting à edição de dezembro da revista ‘F1 Racing’.
E ele disse que outros ajustes nas regras de chassis também deixarão a F1 mais rápida.
“Aumentando a largura dos carros, mesmo com os pneus atuais, você poderia ganhar um segundo. Uma área de contato extra provavelmente nos permitira encontrar pelo menos metade dos cinco ou seis segundos com a maior aderência dos pneus”, acrescentou Whiting.
