Ferrari garante que “engenheiro-espião” não vai trabalhar na sua equipe

A Ferrari minimizou os relatos de que teria contratado o mais recente protagonista de um caso de espionagem na Fórmula 1.

A agência de notícias ‘Bloomberg’ revelou na terça-feira que a Mercedes está processando o engenheiro de motores Benjamin Hoyle depois que ele supostamente copiou dados confidenciais antes de sua ida para a Ferrari em 2016.

Contudo, fontes da Ferrari disseram à ‘Omnicorse’, uma publicação italiana especializada, que as conversas entre Maranello e Hoyle foram “muito informais e presumivelmente também com outras equipes”.

Além disso, um porta-voz da Ferrari garantiu que não existe nenhum contrato entre a equipe e Hoyle, e ele não vai se juntar à Ferrari “em um futuro próximo”.

Enquanto isso, a Mercedes confirmou o processo contra Hoyle, mas afirmou: “Nós pedimos sua compreensão de que não desejamos fazer comentários adicionais sobre esse caso”.



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