Luis Fernando Ramos
Enviado especial a Sochi (RUS)
Colaborou: Victor D. Berto
Se um brasileiro teve um desempenho ruim e vai partir da 15ª posição do grid de largada, o outro teve um resultado melhor do que o esperado para o seu carro. Felipe Nasr, da Sauber, quase passou para o Q3 e largará da 12ª posição.
Nasr conseguiu superar com boa margem o seu companheiro de equipe, o sueco Marcus Ericsson, além de conseguir ficar à frente de um carro da Lotus e da Williams.
“Foi muito bom! Foi muito positivo! Não esperava que fossemos chegar tão perto do Q3. Faltou um pouquinho”, disse Nasr à F1Mania.net/LANCE!. “No começo estávamos um pouco sem referência, já que eu não havia usado os pneus supermacios no treino da manhã, então tive que experimentar antes da classificação”
“Fomos fazendo os ajustes certos, o equilíbrio do carro foi melhorando e ficou perto. Não tinha mais o que tirar do carro na volta. Eu já vinha usando tudo o que tinha e quase deu para passar para o Q3”, sorriu.
Se para alguns pilotos o 12º lugar no grid é motivo de frustração, para outros é motivo de alegria. “É animador porque eu sei das deficiências do nosso equipamento e da qualidade que temos no nosso carro. Toda vez que chegamos próximo ao top 10 é bom para a gente. Acho que será bom para amanhã, largando perto da zona de pontuação e é isso que vamos buscar amanhã”, comemorou com esperança.
“É claro que você sempre depende de toda a corrida: aproveitar uma boa largada, a estratégia, que deve ser entre um ou duas paradas, então devemos ver qual será a melhor abordagem que devemos ter com os pneus. É muito difícil com este carro chegar ao top 10, então dependemos um pouco dos outros também”.
