Em comunicado, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) reagiu à notícia da morte de Jules Bianchi, nove meses após o acidente que o deixou em coma, durante o GP do Japão de 2014.
Mas houve ainda outras reações, num mundo do automobilismo que não ficou indiferente, naturalmente, a esta perda.
“Vamos lembrar Jules para sempre. Os meus pêsames à família e amigos”, escreveu no Twitter o francês Alain Prost, quatro vezes campeão do mundo de Fórmula 1 e grande rival do brasileiro Ayrton Senna, que tinha sido o último piloto da categoria máxima do automobilismo a perder a vida em pista.
Bruno Senna, sobrinho de Ayrton e também piloto, manifestou o seu pesar e acrescentou: “Espero que tenhamos aprendido mais uma lição para evitar outras tragédias assim no futuro. Descanse em paz!”, escreveu o brasileiro no Twitter.
Na mesma rede social, a Ferrari prestou o seu tributo a Jules Bianchi, que sonhava correr pela escuderia italiana depois de ter passado na sua academia: “Adeus Jules, para sempre nos corações da Ferrari.”
A Marussia, equipe de Bianchi, agora chamada Manor, disse que o talentoso piloto deixou “uma marca permanente” no curto tempo que lá passou.
“Não há palavras para descrever a enorme tristeza que se apoderou da equipe nesta manhã, quando se soube que perdemos Jules”, disse a Manor, em comunicado. “Ele deixou uma marca permanente nas nossas vidas, e fará sempre parte de tudo o que alcançamos e de tudo pelo que lutaremos daqui para a frente”, completou.
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