Alex Lynn teve o seu primeiro contato com a Williams FW37-Mercedes e fez bem, ao estabelecer o quinto melhor tempo, usando os compostos macios da Pirelli. Como habitual a Williams optou por limitar os seus stints, com os mecânicos realizando muitas alterações entre eles. Por isso, o piloto da GP2 completou apenas 52 voltas, mas ficou muito satisfeito com a forma como as coisas lhe ocorreram:
“Organizamo-nos para realizar todo o programa onde tirei um grande partido do carro, por isso foi muito positivo. Subestimei um pouco a potência do carro, já que a unidade motriz produz uma quantidade de potência extrema, em comparação a qualquer ‘coisa’ que tenha pilotado. O carro tem muita aderência, e tudo foi feito de forma perfeita, como esperas de uma equipe como a Williams. Isto foi uma experiência verdadeiramente apaixonante. É muito raro que se consiga pilotar algo como isto. Levou algum tempo até me sentir confortável com o carro, porque é muito diferente de algo que alguma vez tenha pilotado. Apenas nos ultimo stints comecei a sentir que estava no ponto”, concluiu o piloto que corre com a DAMS na GP2, tendo já vencido uma das quatro corridas realizadas, isto depois de no ano passado ter sido campeão na GP3.
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