Manor parece ter perdido o apoio de Bernie Ecclestone, o homem mais poderoso na Fórmula 1.
O chefão da F1 ficou furioso com a ex-equipe Marussia depois da Austrália, alegando que viajou para a abertura de 2015 sem a intenção de correr com seus carros.
Ecclestone, 84, respondeu ‘confiscando’ 1/19 do prêmio oficial dado pela organização, e enviando a cobrança para a sede em Yorkshire com os custos do frete aéreo.
Agora, ele lançou um ataque sobre Justin King, o ex-chefe da Sainsbury que agora é o presidente da Manor sob nova administração.
Mais cedo, King foi nomeado como um potencial sucessor de Ecclestone.
Mas Ecclestone parecia descartar essa possibilidade, sugerindo que King não poderia nem mesmo colocar os motores da Manor para funcionar em Melbourne.
“Isso mostra o que Justin King é”, disse ao jornal ‘The Independent’. “King é o empresário gênio.”
“O cara que estava indo fazer todas essas coisas”, foi citado Ecclestone por jornalistas de negócios Christian Sylt e Caroline Reid.
“É sangrento, nojento, para ser honesto com você”, acusou. “Eles nunca tiveram nada (na Austrália), que poderia fazê-los correr.”
Ele admite que lamenta permitir o retorno Manor para que a equipe possa recolher mais de US$ 50 milhões em prêmio oficial deste ano, distribuídos por Ecclestone, chefe-executivo dos direitos comerciais da F1.
“Nós deveríamos tê-los impedido quando descobrimos que eles estavam em situação de insolvência”, disse Ecclestone.
“O problema é que eles entraram em administração, e quando começam a sair da administração, eles estão de volta como se nada tivesse acontecido. Eu nunca ouvi nada tão louco, mas é assim que é. “