Nick Chester, diretor técnico da Lotus, mostrou-se confiante numa considerável evolução da equipe com o E23 Hybrid, não só devido à mudança para as unidades motrizes Mercedes. O dirigente afirmou que “este ano, parece muito melhor, a unidade motriz é um grande passo em frente, e o chassi também, é mais fácil de pilotar no limite, bem como mais previsível”.
Na análise à pré-temporada, o responsável da Lotus explicou também que houve um foco na geometria da suspensão que, diz, “teve muito efeito no equilíbrio do carro no meio das curvas de baixa velocidade. Estamos também tornando o carro menos sensível para os pilotos, para ser mais fácil extrair ‘performance’.”.
Embora realce a capacidade, confiabilidade e forma como a unidade motriz está instalada, Chester admitiu que “tem sido um desafio encaixar o motor, já que a superfície traseira do chassi é um pouco diferente e tivemos muito trabalho para ter uma instalação correta”.
Resumindo o início de 2015, o diretor técnico da Lotus afirmou que “foi bastante diferente comparando a 2014, rodamos mais de 100 voltas por dia sem problemas. Dado o número de mudanças, estou satisfeito com a rodagem e os problemas limitados que tivemos”.
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