A Lotus desceu do ‘céu ao inferno’ no espaço de um ano. Depois do quarto lugar entre os construtores alcançado em 2013, na temporada de 2014 não foi além do oitavo lugar, alcançando apenas 10 pontos. Porém, em 2015 a equipe passará a ter como fornecedora de motores a Mercedes, ao invés da Renault, numa mudança que se espera vir a dar grandes resultados.
Segundo o diretor-técnico da equipe, Nick Chester: “Acho que podemos dar um enorme passo. Sabemos o quão valioso é o motor e sabemos quais são os nossos problemas aerodinâmicos. Resolvendo alguns problemas aerodinâmicos e com o que o motor vale, podemos dar um grande passo em frente”.
Nick Chester tem na Williams um exemplo, equipe que espera alcançar no próximo ano. “A Williams fez um grande trabalho. Se tiverem um bom desenvolvimento ao longo do inverno, será difícil alcançá-los, mas vamos tentar aproximarmo-nos da Williams se pudermos”, já que o motor Mercedes pode “abrir inúmeras possibilidades. O conjunto é muito diferente, e tem algumas vantagens na forma como podemos montar o sistema de refrigeração na traseira do carro”, finalizou.
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