Não tivesse sido decretada a mudança dos motores V8 para os V6, a partir desta temporada, e, quase de certeza, 2013 teria sido o último ano da Mercedes da Fórmula 1.
A revelação foi feita por Thomas Webber, membro do conselho de administração da Daimler.
“O único argumento para ficar em 2014 poderia ser o marketing. Mas competir no automobilismo só por causa do marketing, para mim a discussão é curta demais”, afirmou, em declarações à ‘BBC’.
Assim, a mudança acabou sendo a tábua de salvação para a equipe.
“O desafio chave para o futuro é a economia e eficiência de combustível, e com as mudanças nos regulamentos a F1 é o pináculo do desenvolvimento. Penso que a Mercedes poderia ter saído sem a introdução das novas regras”, admitiu, em conclusão.