A Renault só ficará satisfeita quando alcançar a Mercedes na luta pelo título de 2014, depois de na Austrália Nico Rosberg ter ficado mais de 24 segundos à frente do Red Bull-Renault de Daniel Ricciardo. O australiano foi, contudo, penalizado por exceder o limite máximo de fluxo de combustível.
Remi Taffin, diretor de operações de pista da Renault, admitiu a desvantagem significativa, mas acredita na qualidade da unidade motriz francesa: “É justo dizer que estamos atrás da Mercedes nas retas, isso é óbvio. E é mais perto de um segundo do que um décimo ou um centésimo”.
Citado pela revista britânica ‘Autosport’, o responsável garantiu que está identificado o que há a melhorar na unidade motriz Renault, dizendo que “sabemos o que podemos alcançar para a próxima corrida e diminuir a distância. Temos apenas de reparar a confiabilidade e a forma como usamos tudo junto, e tentar fazer tudo funcionar”.