Charlie Whiting, diretor de prova de Fórmula 1, admitiu que no caso de todos os carros abandonarem, a corrida será parada no momento em que mais ninguém restar. Numa temporada de muitas alterações técnicas e regulamentares, a confiabilidade e o combustível levantam preocupações quanto à possibilidade de muitos abandonarem em Melbourne.
Confirmando que a FIA será inflexível com o limite de combustível, mas abrindo exceções à regra dos 107% na classificação, Whiting revelou também que “penso que há muitos cenários caóticos improváveis, conhecendo as equipes de F1 e a sua eficiência atual. Mas se existir a situação em que nenhum carro estiver correndo, nós interromperemos a corrida” que, recorde-se, pode durar até duas horas seguidas.
Ainda assim, citado pela imprensa internacional, o responsável admitiu que os os carros até podem retornar à corrida após se retirarem para reparações, visto que “se eles não se retirarem oficialmente, claro que podem voltar”, embora seja necessário completar pelo menos 90% da distância do vencedor para se ser classificado.