Por Giovanni Romão
Atualizado às 18h55h
Enquanto os membros da equipe Williams comemoravam a vitória de Pastor Maldonado, a primeira da equipe desde o GP do Brasil, em 2004, o pit da equipe de Grove em Barcelona começou a pegar fogo.
O incêndio foi de grandes proporções e a FIA confirmou que 31 pessoas foram levadas ao Centro Médico do circuito para atendimento, sendo que sete delas tiveram que ser transferidas para hospitais da região.
No momento que o incêndio começou, todos os membros da Williams estavam dentro da garagem. Em nota, a Williams confirmou que o fogo começou na área onde é tratado o combustível utilizado nos carros da equipe. As primeiras informações eram de que o fogo teria sido ocasionado por uma explosão no sistema de KERS do carro de Bruno Senna.
O incêndio também atingiu parcialmente as garagens da Toro Rosso e da Caterham, que ficam próximas à estrutura da Williams.
O repórter Carlos Gil, da Rede Globo, deu um depoimento à Rádio Jovem Pan e contou sobre o que viu. No momento que o fogo começou, o jornalista gravava uma reportagem em frente aos boxes do time de Grove. “Comecei a reparar que as pessoas estavam correndo e senti aquele calor. Logo depois ouvi três ou quatro explosões, como uma daquelas bombinhas de festa de São João. Impressionante foi como o fogo se alastrou, e veio uma fumaça negra muito tóxica”, destacou Gil.
Profissionais de diversas equipes trabalharam para ajudar a apagar o fogo. A FIA confirmou que irá colaborar nas investigações sobre o ocorrido.
A Williams ainda não levantou, nem divulgou, detalhes sobre os danos materiais que teve com o ocorrido.
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