Patrick Head, chefe da Williams, insiste que, apesar de alimentado do controverso limite de 18 mil giros entre os membros da FOTA e a FIA, não é verdade que pequenas equipes equipadas com motores Cosworth no próximo ano aproveitarão de uma vantagem técnica.
A FIA está propondo que, com a Cosworth retornando à F1 em 2010 como uma fornecedora de motores baratos para equipes independentes, a fabricante britânica de motores poderá correr sem limite de giros.
A Cosworth correu na F1 pela última vez com a Williams em 2006, quando seu V8 2,4 litros na ocasião ultrapassava a barreira dos 20 mil RPM.
Mas enquanto um bônus de 2 mil giros pode parecer uma grande vantagem para as novas equipes USF1, Campos e Manor no próximo ano, Head insiste que outras desvantagens da Cosworth compensarão as vantagens.