Por Giovanni Romão
Quando retomamos aquele trágico 1° de 1994 na cabeça é para lembrar o quanto Ayrton Senna era profissional. Abalado com o acidente de Rubens Barrichello na sexta-feira, a morte de Roland Ratzenberger no sábado, Senna pensou em abandonar tudo. Sentia que o final de semana não era nada favorável.
Profissional, responsável aos contratos assinados, Ayrton resolveu ir para pista no domingo.
O acidente na sétima volta interrompeu uma carreira, nos tirou um motivo de vibração, mas nunca vai conseguir apagar da memória de cada brasileiro a imagem do eterno campeão.
