Por Giovanni Romão
A FIA estendeu até o final de semana do GP da França, 11ª etapa da temporada 2006, o prazo para que as equipes apresentem uma proposta final para o congelamento dos motores.
No final de semana do GP dos EUA, as escuderias chagaram a uma decisão, que ficou conhecida como “Acordo de Indianápolis”, propondo a entidade máxima do automobilismo mundial um “congelamento” parcial no desenvolvimento dos propulsores. Porém, o documento que teria sido estudado pela entidade na reunião de quinta-feira em Paris, não tinha a assinatura de todas as equipes, tornando-o inválido.
Algumas equipes estariam contrárias à assinatura do acordo, dentre elas a Ferrari, além de Toyota e Honda, que se mostram contra a proposta por defenderem a Formula 1 como uma espécie de laboratório para o desenvolvimento de novas tecnologias.