Tim Mayer é o candidato à presidência da FIA que vai enfrentar Mohammed Ben Sualyem no final do ano. E apesar de ter tido suas desavenças com o dirigente, não encara a sua candidatura como um ataque ao atual governo.
Mayer passou muitos anos trabalhando na entidade como comissário de corridas. Entretanto, ao final da temporada passada, teve um confronto com Sulayem e acabou demitido.
Então, em junho de 2025, anunciou sua candidatura à presidência nas eleições que acontecerão em dezembro. Mas apesar de críticas a Mohammed e o desentendimento do passado, contou ao F1MANIA.NET que sua candidatura não é um ataque pessoal ao atual presidente.

“Certamente, eu sou crítico de Mohamed, sou crítico da sua liderança e do seu estilo de liderança. Mas isso não é um ataque pessoal a Mohamed. Eu o conheci há muito tempo e respeito o trabalho que fez na sua presidência. Mas, com isso dito, é sobre quais são as prioridades da FIA”, falou.
“Para mim, a prioridade é sobre os clubes de membros, é sobre devolver e servir as partes interessadas, não é sobre centralizar o poder. Para mim, é o que chamamos em inglês de devolver o poder, receber suas contribuições e executar essa visão. Então, é uma batalha de ideias, não de personalidades, para mim. Eu respeito o Mohamed por seus alcances. Mas, ao mesmo tempo, é meu trabalho como candidato apontar as fraquezas e mostrar um caminho melhor adiante”, encerrou.
