Os GPs de São Paulo e do Catar, foram parcialmente dominados pelas penalidades aplicadas pelos comissários. Lewis Hamilton foi desqualificado por infração no DRS, enquanto Max Verstappen recebeu uma penalidade de cinco posições no grid no Catar por ignorar a bandeira amarela dupla. Isso causou muita irritação entre as equipes, mas Toto Wolff continua confiante na tomada de decisões.
Wolff acredita que os comissários têm um trabalho muito difícil, especialmente nesta temporada. Isso ficou evidente pelo tempo que levaram para tomar decisões. Por exemplo, no Brasil, demorou quase um dia para que Hamilton soubesse que ele tinha que largar na parte de trás do grid para a corrida de qualificação.
“No Brasil, dou muito valor a Tim Meyer, que foi o comissário-chefe lá”, afirmou Wolff em conversa com o Speedcafe.com. “Acho que foram apenas as circunstâncias bizarras. Eles estão sob muita pressão. Eu não gostaria de dizer que eles são bons ou ruins, porque eu não gostaria de estar em uma cadeira de comissário, porque alguém sempre vai reclamar.”
De acordo com Wolff, às vezes falta alguma boa vontade com os comissários. “Acho que ser comissário é um trabalho profissional, e deve ser bem pago, a pressão deve ser recompensada. Seja um grupo permanente, não sei, mas de qualquer forma, as melhores pessoas deveriam estar fazendo isso. Acho que vimos muitos, muitos bons comissários e ainda confio em qualquer resultado”, acrescentou.
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