O chefe da Mercedes, Toto Wolff, contou que ninguém está feliz com a solução para a crise do limite de orçamentário da F1. Mesmo assim, ele acredita que foi o melhor resultado para o esporte após meses de idas e vindas sobre uma solução.
O chefe da Red Bull, Christian Horner, liderou os pedidos de negociações sobre o limite orçamentário, já que o aumento da inflação e os custos de frete colocaram em risco as três grandes equipes e suas posições dentro do limite orçamentário.
Em contraste, as equipes menores, como Haas e Alfa Romeo, não atingirão o limite de qualquer maneira e ficarão descontentes por outras terem recebido uma ajuda. Sobre a solução encontrada, Wolff aprovou os resultados. “Muito pouco para as grandes equipes, acho que porque os preços da energia e a inflação estão disparando, mas demais para as pequenas equipes. Ninguém está feliz e acho que é um bom resultado”.
O chefe da Ferrari, Mattia Binotto, elogiou o compromisso entre as equipes maiores e menores neste caso. “Foi positivo porque tomamos uma decisão. Na última comissão da F1, discutimos muito sem nenhuma decisão”.
“Em termos de tempo, estávamos no limite, algumas equipes já estavam quebrando a diferença orçamentária para o ano e pelo menos encontrar um compromisso era importante. Graças às equipes menores porque foram abrangentes e construtivas. Certamente, como uma grande equipe, você está sempre procurando mais, mas esse compromisso é suficiente para nos dar um fôlego”, explicou Binotto.
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