Os pilotos às vezes ficam chateados no calor do momento de um GP e Max Verstappen é recorrente nesse tipo de situação. No Grande Prêmio de Portugal do ano passado, isso o levou a ser criticado por usar o rádio para gritar com os outros.
Depois de uma colisão com Lance Stroll, ele chamou o canadense de “mongol”, um termo comum de ‘ofensa’, especialmente entre os jovens holandeses. Claro que isso não é nada bom e causou um grande rebuliço, especialmente internacionalmente, quando até o embaixador da Mongólia nas Nações Unidas se envolveu.
No Dia da Educação, a organização ‘Identidade Mongol’, com sede na Escócia, aproveitou o incidente como uma oportunidade para reiterar sua insatisfação com o uso da palavra ‘Mongol’. “Quando Max Verstappen fez seus comentários, notamos muitas pessoas nas redes sociais dizendo: ‘Mongol está no dicionário e significa alguém que é estúpido ou alguém com síndrome de Down’.”
O grupo agora quer mudar isso pedindo aos editores de dicionários que ajustem as definições da palavra ‘mongol’ para que ela não possa mais ser definida como um termo depreciativo. Principalmente simplesmente removendo a conexão com a síndrome de Down.
“Se um dicionário se destina à aprendizagem de uma língua, por exemplo, é realmente necessário incluir uma referência à síndrome de Down na definição de mongol?”, questionou Uganaa Ramsay, citada pelo Autosport.com. Ela acha o uso desta palavra “estúpido, pejorativo e racista”, acrescentou.
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