O GP do México será realizado no autódromo Hermanos Rodríguez, que fica a 2.286 metros de altitude. Correr nessa altitude é um ponto forte da Honda, e também provou ser um ponto fraco para a Mercedes. O diretor da marca japonesa, Toyoharu Tanabe, explicou a diferença de correr no nível do mar e em uma altitude mais alta.
“São circunstâncias muito diferentes do normal e, portanto, é definitivamente um desafio. Mas acho que definitivamente podemos lidar com isso. Tivemos boas experiências no passado e fizemos alguns testes de simulação na preparação para esta corrida”, explicou Tanabe ao jornal ‘De Telegraaf’.
O diretor da Honda contou que a configuração do motor é diferente em comparação com outros GPs. “O motor tem uma configuração e calibração diferentes do normal. Mas mesmo nessas condições, deve parecer normal para um piloto. Não estamos perguntando a Max se ele pode lidar com o motor de forma diferente”.
Max Verstappen vai para o fim de semana do México com um sentimento positivo em relação ao motor. “Nos últimos anos foi positivo para nós conduzir nesta altitude. Isso também foi por causa do motor. Claro que não sabemos o que os outros mudaram desde então. Temos que esperar e ver como vai correr este ano. Se não acertarmos, não vamos ganhar”.
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