Não é nenhum mistério o que o número 13 carrega uma enorme superstição. Em todos os cantos do mundo, muitos acreditam que o numeral traz grande má-sorte – mas isso não foi necessário para impedir que aparecesse em diferentes épocas na F1.
A história por trás do #13 é tão forte que até mesmo no século 21 ainda prevalece. Tanto é que alguns aviões não têm a fileira com o número, enquanto empreendimentos são construídos em o andar.
Na principal categoria do automobilismo mundial, a superstição também parece prevalecer. Em todos os seus mais de 70 anos de história, apenas dois pilotos tiveram a ousadia, para dizer o mínimo, de optar pelo numeral.
A primeira aparição que houve na categoria foi em 1963. Naquela temporada, o mexicano Mises Solana decidiu usar o #13 no BRM para correr a sua prova caseira – na época, terminou em 11º, e último, após problemas no motor.
Pulando para 2014, mais de 50 anos mais tarde, o número voltou a ser presença na F1. Dessa vez, foi Pastor Maldonado quem optou pelo numeral quando defendia a pouco competitiva Williams – em duas temporadas, somou apenas 29 pontos.
Mas o #13 não é apenas uma exclusividade usada pelos competidores. Na temporada 2017, a Red Bull apresentou seu novo carro para o campeonato nomeado de RB13, conquistando três vitórias e 13 – olha ele de novo – pódios no ano.
Mais recentemente, é a vez da Mercedes aparecer com o número da superstição. Na atual temporada, a equipe oito vezes campeã está sofrendo com o novo carro, o W13, sem ainda conseguir se acertar com o novo regulamento e ainda não ter vencido no campeonato.
