Suicídio de espingarda de Mosley é revelado após diagnóstico de câncer terminal

O ex-presidente da FIA, Max Mosley, atirou em si mesmo depois de descobrir que o câncer para o qual estava sendo tratado era terminal, descobriu um legista. Mosley, que atuou como presidente do corpo diretivo da F1 entre 1993 e 2009, morreu em maio do ano passado, aos 81 anos.

O tribunal de justiça de Westminster ouviu que Mosley havia compartilhado suas intenções e teve uma última refeição com a sua esposa na noite anterior ao seu suicídio. O tribunal foi informado como o britânico desenvolveu linfoma difuso de grandes células B em 2019 e como ele tinha “uma expectativa de vida muito limitada” depois de ficar sem opções de tratamento, sendo transferido para cuidados paliativos.

Mosley fio encontrado morto em sua casa em Londres em maio do ano passado com “ferimentos significativos consistentes com um ferimento de bala.” A legista sênior, Fiona Wilcox, registrou uma conclusão de suicídio, dizendo que estava “satisfeita” que Max pretendia se matar, acrescentando que o câncer foi um fator que contribuiu para a morte de um “homem notável.”

“Também estou inteiramente satisfeita que o Sr. Mosley não teria empreendido esta ação se não fosse o linfoma terminal angustiante e debilitante”, disse ela. O ex-chefe da F1, Bernie Ecclestone, falando após a morte de Mosley, o rotulou como “um irmão para mim.”

“Max era um cara genuíno e direto que não gostava de muita besteira, e pessoas fazendo coisas que não deveriam fazer, dizendo coisas que não deveriam dizer”, acrescentou.



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