A Fórmula 1 informou um aumento significativo na receita no primeiro trimestre de 2021, à medida que o esporte continua sua recuperação financeira do impacto da pandemia.
Nenhuma corrida foi realizada nos primeiros três meses do ano passado após o cancelamento do Grande Prêmio da Austrália. A receita da F1, portanto, caiu de US$ 246 milhões no mesmo período em 2019, para apenas US$ 39 milhões em 2020.
O esporte voltou a recuperar seus ganhos anteriores neste ano, registrando receita de US$ 180 milhões nos primeiros três meses deste ano. O esporte registrou prejuízo de US$ 33 milhões no período, contra US$ 137 milhões no ano anterior.
Restrições para fãs e convidados corporativos participarem das corridas, continua sendo um obstáculo para que a F1 retorne aos níveis de renda pré-pandemia. Um pequeno número de fãs pôde comparecer à corrida de abertura da temporada, desde que tivessem sido vacinados contra a Covid-19 ou se recuperado dela.
Depois de duas corridas a portas fechadas, um número limitado de fãs pode comparecer no Grande Prêmio da Espanha neste final de semana, e mais serão permitidos na corrida seguinte, em Mônaco. A sexta etapa do campeonato no Azerbaijão, porém, será fechada para espectadores.
“Enquanto as decisões estão pendentes para a maioria dos eventos, a Fórmula 1 espera que os fãs estejam presentes em quantidades variadas, em certos eventos na primeira metade da temporada de 2021, com um número crescente de fãs nos eventos conforme a temporada avança”, informou a categoria em um comunicado.
A Fórmula 1 destacou vários negócios importantes concluídos nos últimos três meses, incluindo o tão esperado anúncio de uma nova corrida em Miami, que deve acontecer por pelo menos 10 anos. Também foram prorrogados os contratos dos GPs do Japão e do Canadá, este último por dois anos, a fim de repor o par de corridas perdidas com a pandemia. Seu parceiro oficial de logística, a DHL, também estendeu seu acordo de patrocínio.
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