A Williams foi mais uma das equipes que não conseguiu somar pontos no GP do México da Fórmula 1. Agora, Alexander Albon e Carlos Sainz esperam conseguir reverter o cenário para o Brasil.
No Autódromo Hermanos Rodríguez, o anglo-tailandês largou mais atrás do pelotão. Em uma estratégia que no final não se pagou, o competidor cruzou a linha de chegada em 12º, apesar de conseguir subir posições.
“Uma corrida um pouco lenta para mim. Eu era um dos dois pilotos que usavam pneus duros no início da corrida, o que simplesmente não nos permitiu ter ritmo. Apostamos na estratégia de uma parada logo no início, o que acabou sendo a opção mais lenta e não funcionou para nós, então perdemos a oportunidade de ser dinâmicos e mais competitivos no pelotão intermediário”, explicou.
“Foram algumas corridas em que tivemos dificuldades e precisamos descobrir de onde isso vem. Podemos ver isso nos dados, podemos ver os problemas que estou tendo com o carro, então precisamos nos reagrupar, reavaliar e ter uma boa recuperação antes do Brasil para que possamos retomar o ritmo e voltar ao top-10”, completou.

Enquanto isso, Sainz se envolveu em um toque com Liam Lawson ainda na largada e isso comprometeu o ritmo de sua prova, além de ter recebido duas penalizações por não desacelerar nos boxes. No final, recebeu a bandeira quadriculada em 17º, e último dos que terminaram.
