F1: Tsunoda admite necessidade de pontuar mais para garantir futuro na Red Bull

Yuki Tsunoda reconheceu que precisa conquistar mais pontos nas próximas corridas se quiser assegurar seu lugar na Red Bull para a temporada de 2026. O piloto japonês falou sobre seu momento na Fórmula 1 e os desafios enfrentados desde que iniciou sua trajetória ao lado de Max Verstappen após substituir Liam Lawson no início do ano.

O desempenho de Tsunoda está aquém das expectativas, já que ele somou apenas nove pontos até o momento, colocando seu futuro em dúvida, principalemente com o nome de Isack Hadjar, atual destaque da Racing Bulls, sendo cotado como potencial substituto. Em entrevista ao portal RacingNews365, Tsunoda comentou sobre sua situação na equipe e a pressão por resultados.

MONZA, ITALY - SEPTEMBER 04: Yuki Tsunoda of Japan and Oracle Red Bull Racing speaks in the Drivers Press Conference during previews ahead of the F1 Grand Prix of Italy at Autodromo Nazionale Monza on September 04, 2025 in Monza, Italy. (Photo by Clive Rose/Getty Images) // Getty Images / Red Bull Content Pool // SI202509040783 // Usage for editorial use only //
Foto: XPB Images

“Se é o suficiente ou não, isso depende deles”, afirmou o piloto. “Estou apenas extraindo o desempenho máximo do pacote atual que tenho. Estou me esforçando ao máximo em cada oportunidade que me dão, e é claro que sou capaz de progredir de corrida em corrida. Mas, ao mesmo tempo, precisamos de pontos. Isso é algo que podemos ver claramente no papel e é nisso que estou trabalhando. No geral, não sei. Depende deles, eu só tenho que continuar me esforçando.”

No último fim de semana, Tsunoda terminou o GP da Itália na 13ª colocação, após largar dentro do top 10. O piloto relatou frustração com os danos causados por um toque com Lawson durante a prova, o que comprometeu sua performance. O toque foi bastante criticado por Helmut Marko, conselheiro da equipe austríaca.

“É uma situação difícil, mas, ao mesmo tempo, [minhas] voltas na classificação estão ficando cada vez melhores. Há alguns pontos positivos, que me ajudam muito. Mas nos ritmos de corrida, há margem para eu trabalhar um pouco mais, mas, ao mesmo tempo, como [no GP da Itália], em que os danos não me ajudaram, não é fácil. Mas eu só tenho que continuar lutando, aparecer e acreditar em mim mesmo”, finalizou.



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