George Russell afirmou que um erro na curva 14 durante a sessão de classificação do GP da Hungria de Fórmula 1, custou a pole position para ele, fazendo-o ter que se contentar com a 4ª posição no grid de largada. O piloto da Mercedes estava otimista em relação à sua performance, acreditando que a pole estava ao seu alcance, mas uma mudança repentina nas condições do tempo e um erro comprometeram sua tentativa.
Após a sessão de classificação, Russell admitiu que as mudanças de vento durante a sessão de Q3, especialmente na curva 14, afetaram sua performance. Ele afirmou: “O vento mudou muito e estava mais forte. A curva ficou completamente diferente em relação ao Q2, mas eu deveria ter reagido à mudança. Acabei tendo menos downforce nessa curva, o que me custou cerca de três décimos, o que no fim, fez a diferença entre eu e a pole”, disse ele.
Russell também destacou que muitos outros pilotos provavelmente também cometeram erros na mesma sessão, já que, segundo ele, ‘ninguém fez sua melhor volta no Q3’. A sessão foi marcada por condições imprevisíveis, com o vento e a temperatura da pista mudando abruptamente, o que dificultou o trabalho de todos os pilotos.
Para a Mercedes, o resultado de Russell no GP da Hungria de Fórmula 1 ainda representa um avanço, embora o piloto reconheça que o time continua em busca de mais melhorias: “Apesar de tudo, o P4 foi uma boa posição, mas a McLaren, mesmo com uma performance abaixo da média no Q3, ainda foi a equipe mais forte ao longo do final de semana. Eles têm uma vantagem clara”, acrescentou.
Além disso, Russell comentou sobre as recentes mudanças de performance da Mercedes, com a introdução e posterior reversão de suspensões nas corridas anteriores: “A F1 é muito complexa. Mesmo com o mesmo carro, um circuito pode ser mais rápido que outro, e precisamos de mais testes em diferentes condições para entender os reais impactos das atualizações”, finalizou o piloto britânico.
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