Os comissários da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) divulgaram a decisão sobre a investigação envolvendo Oscar Piastri por uma infração cometida durante o segundo treino livre do GP da Itália, em Monza, no início da tarde desta sexta-feira (5).
O australiano da McLaren foi investigado por ter deixado os boxes e entrado na pista rápida durante um período de bandeira vermelha, antes da confirmação oficial do reinício da sessão. Após a análise do incidente e conversas com o piloto, os comissários optaram por aplicar apenas uma reprimenda.
Em comunicado, a FIA detalhou o motivo da penalidade branda: “O carro 81 foi liberado de sua garagem às 17:13.50, enquanto a reinício da sessão foi confirmada pelo Controle da Corrida na página de tempos 3 às 17:14.09, o que claramente viola o item 22.2 das Notas do Evento do Diretor de Corrida”, diz a declaração oficial da FIA.
“A equipe admitiu durante a audiência que cometeu um erro, pois reagiu à mensagem ‘pista livre’ em vez de reagir à mensagem que indicava o horário de reinício da sessão.
Os comissários reconhecem que, em contraste com incidentes anteriores de natureza semelhante ocorridos na classificação, nenhuma vantagem esportiva significativa poderia ter sido obtida, uma vez que isso aconteceu nos Treinos Livres e, portanto, consideram que uma reprimenda ao competidor é apropriada.”
Piastri, que fez apenas a segunda sessão, já que Alex Dunne assumiu o carro no TL1, terminou o dia com o quarto melhor tempo. Seu companheiro de equipe, Lando Norris, liderou a tabela de tempos.
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