F1: Patrese diz que McLaren deve priorizar Piastri e se usa como exemplo com Piquet em 83

A McLaren deveria pensar em priorizar Oscar Piastri na briga pelo título da Fórmula 1 em 2025. Quem acredita nisso é Riccardo Patrese, que apontou a força mental do australiano como um ponto importante para a batalha.

Após dez etapas disputadas do calendário, o piloto aparece na primeira colocação da tabela com cinco vitórias. Enquanto isso, Lando Norris, tem 22 pontos de desvantagem na vice-liderança e subiu apenas duas vezes ao degrau mais alto do pódio – mesmo número de vitórias de Max Verstappen.

Mas apesar de a dupla papaya ser o alvo deste campeonato, os erros estão permitindo com que os adversários se aproximem – no Canadá, por exemplo, o britânico bateu sozinho e abandonou a prova após tentar ultrapassar Piastri.

Portanto, para Patrese, que venceu seis corridas na F1, Oscar é o nome que deve receber a atenção dentro da McLaren. “Acho que colocaria Piastri primeiro. Acho que é um pouco mais forte mentalmente que Norris e também tem mais pontos neste momento”, falou ao Listofsweeptakescasinos.com.

Race winner Oscar Piastri (AUS) McLaren celebrates in parc ferme with team mate Lando Norris (GBR) McLaren (Left).
Foto: XPB Images

“Zak Brown pode fazer a decisão porque aconteceu comigo em 1983. Tinha aproximadamente os mesmos pontos que Nelson Piquet, mas, então, eu bati na Acque Minerali em Ímola e então tive de brigar novamente com a Renault e Ferrari. No final, decidiram porque nosso motor não era muito confiável e, claro, a Ferrari e a Renault tinham mais experiência com o motor turbo. Disseram: “Ok, Riccardo bateu na Aqua Minerali, agora precisamos ir com um piloto para lutar e decidir dar essa oportunidade ao Nelson”, seguiu.

“Decidiram que eu tinha de fazer o trabalho de testar novas peças do motor, que poderiam ser testadas em talvez um GP antes, para ver se eram confiáveis ​​ou não. E, então, estavam colocando no carro do Nelson porque, claro, poderiam verificar se quebrasse. Então, no final, houve essa escolha e discussão que eles decidiram”, emendou.

“Foi a escolha certa, porque vencemos o campeonato com o Nelson. Mesmo assim, me sacrificaram. De qualquer forma, como piloto profissional, aceitei porque estava na equipe para trabalhar para eles. No final, aquele foi o quarto GP da temporada. Bem no começo da temporada. E funcionou. Nelson venceu o campeonato e venci a última corrida na África do Sul, e foi uma grande festa no final, é claro”, encerrou.

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