A Mercedes revelou como o uso de uma atualização inovadora ajudou no pódio do GP do Azerbaijão da Fórmula 1. Toto Wolff explicou o uso da peça e como isso pode levar a categoria a um caminho mais sustentável.
Para o final de semana em Baku, o time alemão estreou um material de fibra de carbono de base biológica que foi colocado nos protetores de roda do duto de freio do W16, que usou ainda uma nova resina em seus esforços de tentar aumentar a sustentabilidade no certame.
Isso marcou a primeira vez que o time baseado em Brackley usou compostos de fibra de carbono sustentáveis, com o elemento da etapa de rua incluindo 30% de materiais de base biológica.

E a peça se mostrou bastante competitiva, já que George Russell, mesmo doente, conseguiu terminar a corrida na segunda colocação, atrás apenas do vencedor Max Verstappen.
Portanto, Toto Wolff detalhou como o uso do material de maneira bem-sucedida pode levar a F1 para um caminho mais sustentável sem comprometer qualidade.
“Em uma era em que a inovação impulsiona o desempenho e molda o futuro da indústria, a busca por tecnologias mais inteligentes, rápidas e eficientes tornou-se um desafio definidor do nosso tempo”, disse.
“Este projeto não apenas reflete nosso compromisso com a sustentabilidade, mas também destaca o papel da Fórmula 1 como um campo de testes para tecnologias pioneiras que podem beneficiar uma variedade de indústrias. Nosso esporte é o laboratório de testes mais rápido do mundo, e essas inovações representam nossa busca incansável por desempenho e nosso desejo de contribuir além do grid”, completou.
