Mariana Becker é a repórter oficial da Band na Fórmula 1 e o rosto da categoria nos finais de semana de corrida. E apesar de saber sua importância para os fãs no Brasil, reconheceu que não tinha a real dimensão de seu papel para os expectadores nas coberturas.
A jornalista cobre a principal categoria do automobilismo há mais de 15 anos. Inclusive, quando a F1 se mudou para a Band em 2021, a repórter acompanhou a transição e se tornou a ponte entre os fãs e o certame – agora, em 2025, tem feito rodízio com Thiago Fagnani, que tem participado também de algumas etapas.

Entretanto, a partir de 2026, a F1 retorna para a Globo, mas Becker não irá acompanhar a mudança – inclusive, admitiu que apesar de não ter ficado chocada com o acordo, doeu um pouco. Mas Mari também admitiu que não esperava tamanha comoção e engajamento dos fãs, que não sabia o real tamanho de seu papel.
“O foco agora é terminar a temporada de uma maneira bonita, da mesma forma que foi o projeto todo. O que mais me surpreendeu foi a mobilização do público. Eu realmente não imaginava que as pessoas estivessem tão envolvidas com isso”, contou Mari.
“Também não fazia ideia de que tanta gente me via como a pessoa que as fez gostar da Fórmula 1, ou como aquela que contava a Fórmula 1 pra elas. Eu sabia que gostavam do meu trabalho, claro — estou sempre falando com o público, interagindo nas redes, e isso sempre me deu muito prazer. Mas não tinha a real dimensão de quanto isso era importante para tanta gente”, emendou.
