Liam Lawson reconheceu que seu futuro na Fórmula 1 pode não estar mais ligado à ‘família’ Red Bull. O neozelandês, que iniciou 2025 como substituto de Sergio Perez na equipe principal, mas foi rebaixado de volta à Racing Bulls após apenas duas corridas, afirmou que as opções para 2026 são limitadas.
“Estamos todos atrás do sonho, o primeiro objetivo é chegar à F1, mas estamos aqui para tentar vencer”, disse Lawson ao RacingNews365. “Passei muito tempo, especialmente quando entrei na Red Bull como piloto júnior aos dezessete anos, olhando para como chegar à Red Bull Racing. Era onde eu via meu futuro. Talvez… Não que eu tenha esquecido o motivo pelo qual faço isso, mas esse era o objetivo. Hoje é mais fácil sentar e perceber que o objetivo sempre foi vencer e chegar ao topo, e isso não precisa ser específico de onde isso é”, disse ele.
Com Isack Hadjar cotado para ser companheiro de Max Verstappen em 2026, Yuki Tsunoda pode retornar à Racing Bulls ou até deixar o grupo Red Bull. Arvid Lindblad, destaque da F2, também é apontado como nome forte para subir à equipe-satélite. Até o momento, o nome de Lawson não aparece ligado a um retorno ao time principal.
“Como pilotos, o principal para nós é estar na Fórmula 1, então estamos focados em garantir uma vaga, e honestamente esse é meu objetivo no momento. Em termos de outras equipes, acho que praticamente todo mundo já está fechado ou tem uma boa ideia do que vai fazer no próximo ano. Neste momento, são principalmente conversas com a Red Bull para tentar garantir um lugar onde estou. Fora isso, acho que estamos em um ponto onde a maioria das vagas já se foi, eu diria”, encerrou Lawson.
Com apenas a segunda vaga na Alpine ainda em aberto, fora do universo Red Bull, Lawson tenta manter seu espaço na categoria e ao mesmo tempo deixar claro que seu foco é vencer, mesmo que isso signifique procurar outro caminho para o topo.
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