Após o GP da Hungria de Fórmula 1, a FIA realizou uma inspeção detalhada nos carros de Charles Leclerc, George Russell e Fernando Alonso, em um procedimento aleatório voltado para os dez primeiros colocados naquela corrida. O objetivo foi analisar possíveis irregularidades, após especulações geradas durante a prova.
No sábado, Leclerc surpreendeu ao conquistar sua primeira pole da temporada, superando os carros da McLaren. Durante a corrida, manteve ritmo próximo de Lando Norris e Oscar Piastri, mas sofreu uma queda de desempenho no último stint, perdendo não apenas a vitória, mas também o pódio para George Russell, terminando apenas em P4.

O piloto britânico levantou uma teoria de que a Ferrari poderia ter aumentado a pressão dos pneus na parte final da prova, para elevar o carro e evitar uma possível desclassificação por desgaste excessivo do assoalho. Leclerc, por sua vez, explicou que a perda de ritmo foi causada por um problema no chassi, que se agravou e fez o tempo por volta aumentar significativamente.
Depois das análises, a FIA confirmou que não foram encontradas irregularidades nos carros inspecionados.
