Discussão sobre aeroscreen na F1 volta à tona

A Fórmula 1 agora está acostumada com o Halo, mas também há cada vez mais vozes sobre a possível chegada de um aeroscreen.

Em 2018, o Halo foi escolhido para a F1. Este Halo deve garantir que a cabeça do piloto não seja mais tão vulnerável a peças voadoras como era no passado, e também proteger a cabeça em caso de contato com outro carro.

Outra opção na época era o aeroscreen, desenvolvido pela Red Bull Technology. No entanto, a maioria dos votos foi para o Halo. A Indy passou a usar o aeroscreen e isso foi bem recebido. Enquanto o Halo ainda tem aberturas que permitem a passagem de detritos, este não é o caso com o aeroscreen.

“Sim, certamente parece bom e muito seguro. Tive que me acostumar com isso, porque estou acostumado com um cockpit aberto. Eu também não gostei do Halo no começo, mas por segurança, é muito importante fazer isso. O aeroscreen parece um pouco quente para mim”, disse Max Verstappen no podcast Talking Bull da Red Bull.

Takuma Sato, que também estava na transmissão, pode responder a essa última afirmação com um ‘sim’. “De fato, fica muito quente naquele carro da Indy, mas a vantagem é que nada atinge o piloto”. A mão de Romain Grosjean, por exemplo, foi atingida por uma pedra de brita no último GP, o que não aconteceria com um aeroscreen.

 

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