Como se não bastassem os problemas com a sua unidade motriz de Fórmula 1, a Renault sofreu agora outro contratempo, com o seu chefe de pista Remi Taffin recuperando-se de uma cirurgia de remoção do apêndice.
Numa temporada que se crê dominada pelos motores, os Mercedes parecem claramente melhores ao fim de dois testes, aliando rapidez e confiabilidade, seguindo-se talvez a Ferrari, que se tem mostrado cautelosa.
Kimi Raikkonen já admitiu não saber onde a Ferrari se encontra em termos de velocidade apesar da boa confiabilidade, e Bob Fernley, vice-chefe de equipe da Force India afirmou à ‘Sky’ que “parece que a Mercedes tem de momento uma ligeira vantagem”.
O britânico acredita na maior preponderância da unidade motriz na ordem competitiva. Já no que respeita à Renault, na equipe Red Bull em particular o consultor Helmut Marko explicou que “não é só problemas da Renault, mas esses são os principais”.
Em entrevista ao jornal ‘Kleine Zeitung’, o austríaco afirmou ainda que “isso não se aplica só à Red Bull, como também a todas as equipes Renault. São várias coisas com muita complexidade que não podem ser explicadas em duas frases”.
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