Chamado de última hora para substituir o seu compatriota Kimi Raikkonen, o ano passado, nos dois últimos grandes prêmios, Heikki Kovalainen não fez milagres, nem poderia, pois não conhecia o E21, e realizou duas corridas que não lhe correram nada bem, fato que teria pesado na decisão de Tony Fernandes, dono da Caterham, que admitiu que o fraco desempenho de Heikki Kovalainen na Lotus foi decisiva na escolha dos dois pilotos da equipe:
“Estaria mentindo se dissesse que não pesou na escolha. Tínhamos muitos fatores para analisar e quando pesamos os prós e contras…”, revelou Fernandes. “Ouvi muita gente e havia quem preferisse Kovalainen e outros o Kobayashi. E eu fiz a minha escolha”, disse.