Entrarão em vigor no ano que vem as novas regras técnicas da F1. Entre elas est a mudança dos motores, que ficarão menores: unidades V6 de 1.6L, ao invés das atuais V8. Para compensar a perda de performance, os propulsores contarão com tecnologias como a injeção direta de combustível pressurizado e turbo. No entanto, Bob Fernley, chefe de equipe adjunto da Force India, alerta que a diferença de desempenho entre as novas mens jewelry unidades não pode ser gritante.
Em entrevista Autosport, o dirigente disse que importante manter o equilíbrio entre os motores. Desde 2008, a FIA congelou o desenvolvimento das unidades atuais para que as performances das diferentes fabricantes sejam parecidas. “Não pode ser como era no passado, quando as diferenças eram massacrantes. Seria uma pena se chegássemos a isso, comentou Fernley.
O diretor, no entanto, pondera: “Temos que levar em consideração o que os fabricantes de motores querem fazer. Eles estão afundando uma enorme quantidade de dinheiro para o desenvolvimento desses motores e temos que ouvi-los. Recentemente, a Force India renovou seu contrato de motores com a Mercedes.
A FIA ainda não divulgou o regulamento desportivo da F1 para o ano que vem e as discussões sobre como ser a homologação dos novos propulsores ainda estão acontecendo.
Andr Spigariol, de São Paulo.
