O histórico construtor de carros competição, atualmente mais envolvido nas corridas de resistência está preparando-se para retornar à Fórmula 1, a partir de 2014, caso consigam assegurar uma vaga.
Quando entrarem em vigor as novas regras da era V6 turbo, a Lola pretende retornar a uma categoria onde participou nas décadas de 60, 70, 80 e 90, com distintos graus de envolvimento.
Desde o Lola-Climax de John Surtees de 1962-63, aos “Hondola” RA300 de 1967/68, passando pelos Lota T370 de Graham Hill (1974/75), Lola-Larrousse (1987/1991), Scuderia Itália, em 1993 e finalmente, o “deslocado” Lola T97 de 1997, que não conseguiu se classificar para o GP da Austrália daquele ano por cinco segundos.
A equipe inglesa tentou antes de 2010 uma das vagas abertas pela FIA, que resultou na entrada da Lotus, HRT e Virgin, mas não teve sucesso. A USF1 seria a 13ª equipe, mas como se sabe, acabou não entrando na categoria então esse lugar permanece em aberto e é nisso que a Lola aposta, sendo o ‘timing’ certo, o ano de 2014.