O diretor de provas da FIA, Charlie Whiting, disse que a entidade analisará a efetividade do Sistema de Redução de Arrasto (DRS), que é o nome técnico para o uso da asa traseira móvel, depois do GP da China.
A asa móvel foi vista em condições de corrida pela primeira vez em Melbourne, e apesar de ajudar um pouco as ultrapassagens na curva um, não foi muito efetiva. As equipes foram críticas em relação à posição da zona de ultrapassagem, com a curva precedente sendo a rápida curva 16, apesar de a zona ser toda a extensão da mais longa reta do circuito.
Whiting disse que a FIA pode fazer mudanças no sistema se necessário, mas isto precisa de mais tempo para ser analisado antes de tomar quaisquer decisões.
“É verdade que a efetividade do sistema em Melbourne não foi o ideal.”, disse ao jornal suíço ‘Le Temps’. “A reta é muito curta e a curva anterior é muito rápida. Veremos o que acontece na Malásia e China e então adaptar o sistema conforme o necessário.”