Por Giovanni Romão
Pouco depois de chegar ao circuito de Cingapura, vestindo a camisa branca e preta do Corinthians – o que tem chamado de amuleto da sorte -, o brasileiro Rubens Barrichello concedeu uma rápida entrevista à rádio Jovem Pan.
Além de apostar em uma corrida muito competitiva, preferindo “aguardar a sexta e sábado para sentir o carro”, Rubinho também comentou sobre o julgamento do caso Renault. O brasileiro, que protagonizou uma das cenas mais marcantes de jogo de equipe, ao entregar a vitória ao companheiro Michael Schumacher, poucos metros antes da bandeirada final do GP da Áustria de 2002, repudiou o ato do compatriota Nelsinho Piquet, que bateu propositalmente no GP de Cingapura para beneficiar o companheiro Fernando Alonso.
“Posso dizer que foi um choque. Sempre achei que Nelsinho não havia feito aquilo e acho que a F1 perde muito com isso”, disse Rubens.
O brasileiro chega a Cingapura atrás de sua terceira vitória na temporada e buscando diminuir ainda mais a diferença para o líder da temporada, Jenson Button, que hoje é de 14 pontos.
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