Bernie Ecclestone está pronto para desenhar uma linha através de planos para um GP indiano, apesar de o governo do país se recusar a pagar as taxas regulares de sua empresa.
Na seqüência do pedido pelos organizadores da corrida de 2011 para mais de US$ 35 milhões em financiamento a ser pago à Formula One Management, o ministro indiano do esporte transformou-se na base que “a F1 não é um esporte, mas um entretenimento.”
“Todo mundo tem direito à sua opinião. Essa é a boa ou a parte ruim da democracia,” disse Ecclestone à mídia local na quarta-feira.
O britânico disse que o contrato de promoção para a corrida de F1, com a construção de um novo circuito já em curso, continua em vigor.
“Nunca houve qualquer dúvida”, disse Ecclestone em Londres à agência de notícias indiana ‘PTI’. “O contrato foi assinado há um longo tempo.”
Ele disse que estará no local quando a pedra inicial da fundação do circuito for colocada, previsto para outubro.
Enquanto isso, Ecclestone, minimizou o impacto da recessão global sobre a F1 e está ansioso para tocar em uma das economias mais estridentes do mundo. “Quando eu chegar à Índia, em outubro, vou me encontrar com as pessoas e ver qual é a melhor maneira de avançar”, disse ele.
F1 perdeu uma onda de patrocinadores no meio da altura recente da crise financeira global, mas Ecclestone insiste que o pior do impacto já passou.”O patrocínio foi obviamente um problema, já que um monte de grandes nomes foram reconsiderar, mas está melhor agora e os patrocinadores estão voltando”, afirmou.
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