Pasetti quer repetir chegada de Curitiba, mas ao contrário

Por apenas 0s004, Cadu Pasetti (Xandô) não comemorou a vitória na etapa de abertura da temporada 2009 da Pick-up Racing. Esta foi a chegada mais apertada da história recente do automobilismo brasileiro.

Para se ter uma ideia, a diferença de Pasetti para Julio Campos na linha de chegada em Curitiba foi menor que a de Rubens Barrichello para Michael Schumacher no GP dos Estados Unidos de F-1 de 2002, que é o final de prova mais apertado da categoria, de acordo com as estatísticas: 0s011 separaram os dois pilotos da Ferrari.

“A maior diferença é que a chegada daquela corrida de F-1 foi “forjada”, pois, na época, Schumacher disse que calculou errado a chegada. No meu caso, foi um ‘pega pra capar’ de verdade”, brincou Cadu, que corre pela equipe Gramacho Stedile (Tozan/Irapuru Transportes).

Para a corrida deste fim de semana, em Santa Cruz do Sul, Pasetti pretende recuperar os milésimos perdidos. “Agora, quero chegar 0s004 milésimos à frente. Começamos o ano muito bem. O carro está muito equilibrado, e estou muito bem habituado com a família Gramacho. Fiz muito bem em ter escolhido esta equipe”, continuou o parceiro de Rodrigo Navarro (Qualicorp) e Thiago Riberi (Colonial Racing/Del Rey Transportes/Gráfica Progresso/Cantina Diffatto).

Para Pasetti, o circuito de 3.518 metros não é novidade. “Já corri lá no ano passado, quando disputava a Copa Vicar. É um circuito delicioso, bastante seletivo, e que exige praticamente toda a técnica do piloto”, completou.



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