Neste sábado Felipe Baptista mostrou resiliência ao escalar 22 posições na corrida 2 da Stock Car Pro Series e receber a bandeira quadriculada na décima posição, em Goiânia. O piloto enfrentou problemas na primeira corrida após disputa com um concorrente e teve que fazer reparos nos boxes, obrigando o piloto a fazer uma recuperação fantástica partindo do 32º lugar do grid.
Partindo do sexto lugar após um ótimo treino classificatório, Felipe Baptista fez uma boa largada e na primeira volta ganhou a quinta colocação de Galid Osman. No giro seguinte o jovem de apenas 19 anos ocupava o sexto lugar.
Na sexta volta o Felipe teve um incidente com um concorrente e precisou fazer um pit stop para reparos no Chevrolet Cruze #121.
Na volta final da prova Baptista retornou para a pista e alinhou no grid da segunda prova na 32ª posição.
Na segunda prova o piloto mais jovem do grid fez uma excelente largada e ganhou 16 posições nas duas primeiras voltas, ocupando o 16º posto na corrida.
Na terceira volta o safety car foi acionado após batida entre dois concorrentes que vinham no pelotão de trás da corrida. Na relargada o piloto da KTF Sports manteve a posição, nos giros seguintes superou dois concorrentes para assumir o 14º lugar.
A corrida seguia agitada e Baptista vinha ultrapassando seus concorrentes, nas voltas finais chegou a estar na sétima colocação, mas perdeu rendimento e conquistou um importante décimo lugar.
O piloto apoiado por Bocão Shopping dos pisos, Evora Lubrificantes, Americanet, Athenabanco e Simpad Cockpits volta a competir em Goiânia neste domingo, pela 11ª etapa do campeoanto. As provas serão transmitidas ao vivo, a partir das 13h10, pela Band e Sportv.
O que ele disse:
“Acho que naquela primeira corrida teve um lance que foi triste para a gente, mas estávamos tendo boa velocidade até aquele momento. Acho que foi lance de corrida, tinha pouquíssimo espaço para atacar ali e acabei pegando a zebra que me jogou para cima do carro do Átila. Mas são coisas de corrida
Consegui ir para a corrida 2, depois de um ótimo trabalho da equipe para recuperar o equipamento. O carro não estava tão bom, ainda um pouco torto por conta do toque na corrida 1. A gente teve que se virar um pouco com o que tínhamos. Era especialmente difícil nas tomadas de curva para esquerda, quando perdemos bastante tempo para os concorrentes.
Houve ainda um engarrafamento na primeira volta e todo mundo acabou dando um toquezinho ali. Eu era o último da fila, e acabou sendo ainda um pouco mais forte. Mas o capô ficou preso mesmo assim, mas se levantando. Foi duro, porque tirou um pouco da visibilidade, especialmente no fim das retas e freadas.
Mesmo assim deu para vir até o fim e sair de 32º para décimo. Foi um resultado legal e tinha velocidade apesar do equipamento danificado. Então fico otimista para amanhã, seja no oval, seja no misto”
Felipe Baptista
