Pedro Cardoso recebeu o Capacete de Ouro na noite da última segunda-feira (10), em Brasília, na cerimônia realizada no Clube Naval.
O prêmio, oferecido pela revista Racing em conjunto com a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), foi entregue aos pilotos que se destacaram na temporada do ano passado. Esta foi a segunda vez que o brasiliense recebeu a honraria, alcançada após os títulos do TCR Brasil e do TCR South America em 2024.
Esta foi a 28ª edição do Capacete de Ouro, prêmio que se tornou tradição ao longo dos anos. Criado em 1997, já contemplou nomes como Ingo Hoffmann, Rubens Barrichello, Felipe Massa, Tony Kanaan, Gil de Ferran, Bia Figueiredo, Nelsinho Piquet, Helio Castroneves, Cacá Bueno, Felipe Giaffoni, Bruno Senna, entre outros.
“É uma grande honra receber este prêmio e fazer parte dessa lista de grandes pilotos que já venceram o Capacete de Ouro. Eu gostaria de agradecer a Deus, à minha família, ao Banco BRB que é o meu maior apoiador. Eu tenho orgulho de dizer que fui o primeiro piloto a receber o patrocínio do banco lá em 2019 e estamos até hoje com essa parceria, que está claramente dando certo. Também gostaria de agradecer também aos jornalistas que votaram em mim e a todos aqui presentes”, disse Pedro Cardoso.
Pedro também falou sobre os grandes feitos conquistados no ano passado, quando anotou todas as melhores marcas no TCR Brasil e no TCR South America.
“Este ano, graças a Deus, não tinha como ser melhor. A gente dominou o conceito TCR, fomos campeões do TCR Brasil e do TCR South America além de ter sido o maior piloto em número de pole positions e também em número de vitórias. Eu também fui o primeiro piloto do TCR South America a subir no pódio do TCR World Tour”, completou o piloto.
Pedro finalizou falando sobre o seu desejo de repetir os feitos da temporada passada para ser contemplado com a maior premiação do esporte a motor brasileiro, divulgada pela VICAR, promotora da categoria. A partir deste ano, o campeão do TCR South America vai receber uma bolsa para competir na Stock Car, além de um salário de 50 mil reais.
“Este ano de 2025 vai ser difícil de repetir o que a gente fez, porque não tem como melhorar, então vamos seguir trabalhando para repetir o que foi feito no ano passado, ainda mais agora com essa premiação. Queria que tivesse o novo prêmio ano passado, agora vamos ter que repetir o que a gente fez”, finalizou.