A primeira semana do Rally Dakar acabou e isso dá aos participantes a oportunidade de refletir um pouco. O piloto Sébastien Loeb não está gostando da edição desse ano, não só por causa dos danos à suspensão durante a sexta etapa, mas pela forma como o Rally está organizado neste ano.
O piloto já havia criticado a organização no início desta semana, depois de ter sido punido com uma penalidade de cinco minutos por exceder o limite de velocidade em um trecho da rota. De acordo com Loeb, isso se deveu a um sinal de GPS lento e chamou a organização de ‘incompetente’.
“É bastante complicado porque as pistas não são realmente visíveis. Seguimos as pistas e chegamos ao ponto onde as pistas desaparecem e há muitas linhas circulando por todo o lado e não sabemos o que fazer”, disse Loeb em entrevista ao site ‘Motorsport.com’.
Os navegadores agora conseguem o road book apenas quinze minutos antes do início do teste e precisam processar mais informações por página. Loeb disse que não gosta muito desta forma e, com isso, se sente limitado como piloto. “Não quero criticar o road book, mas a verdade é que como piloto não posso fazer a diferença. Faço o que me dizem, é uma corrida para co-pilotos”.
No entanto, Mathieu Baumel, que é co-piloto de Nasser Al-Attiyah, não vê o road book como um problema. “Por ser um sistema novo, quem se adaptar mais rápido terá uma vantagem. Na verdade, os road books são bem feitos, é mais uma questão de interpretação das notas e repassá-las ao piloto”, disse ele.
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